A CES não é apenas uma feira de tecnologia—é uma máquina do tempo. Cada estande, palestra e protótipo oferece um vislumbre do futuro. É uma cacofonia de inovação, mas escondidos no meio do ruído estão os sinais que definem o comportamento do consumidor, os modelos de negócios e as mudanças culturais de amanhã.
Para os executivos de publicidade, o desafio não é apenas sobreviver à CES; é aproveitar a oportunidade para reorientar sua marca e estratégia para o que está por vir. Aqui está como prosperar em meio ao caos da próxima semana.
Trajetória em vez de tecnologia
Não se deixe distrair pela última geladeira inteligente, óculos de AR ou robô novo e brilhante em exibição. A verdadeira oportunidade está em decifrar o que essas inovações dizem sobre para onde a cultura e as expectativas do consumidor estão indo.
Pergunte: Que problema este dispositivo está resolvendo? Que comportamento isso está amplificando? A CES não é sobre objetos—é sobre trajetórias.
IA como infraestrutura
Se a CES 2024 foi o ano em que a IA deslumbrava, 2025 é quando ela se torna a espinha dorsal.
A IA não é mais um disruptor; é a infraestrutura que molda experiências do cliente, fluxos de trabalho criativos e comércio. Para os profissionais de marketing, a lição é clara: a IA não é opcional. É hora de repensar a narrativa para um mundo onde o próprio meio é gerador.
Dominando a criatividade generativa
A IA generativa está evoluindo de um assistente criativo para um co-criador. Para os executivos de publicidade, isso exige uma mudança nas habilidades. As equipes devem aprender a orquestrar a IA—dominando os comandos, curando as saídas e moldando experiências que misturam intuição humana com precisão mecânica.
A criatividade não será mais medida pela produção bruta, mas pela capacidade de curar, refinar e inovar em escala.
Dados como design
A IA não é apenas uma ferramenta para otimizar campanhas; está se tornando o coração do design. Dados em tempo real podem agora moldar experiências do cliente mais personalizadas e intuitivas.
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