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Bem-vindo a este episódio do podcast Marketing Vanguard. Hoje, Jenny Rooney conversa com Steven Wolfe Pereira, CEO da Alpha, gravado na CES em Las Vegas.

Nesta conversa franca, Steven compartilha sua perspectiva única sobre o impacto transformador da IA nos negócios e no marketing, baseando-se em sua extensa experiência em tecnologia, marketing e empreendedorismo.

Steven explica por que a atual revolução da IA é fundamentalmente diferente das mudanças tecnológicas anteriores, comparando-a à invenção da eletricidade em seu potencial impacto.

A conversa explora por que os CMOs devem liderar as iniciativas de IA dentro das organizações, o futuro dos papéis de marketing e a urgente necessidade de os líderes de marketing se adaptarem a essa nova realidade.

“Não acho que as pessoas entendam que esta é uma mudança de plataforma sem precedentes em nossa geração, porque é equivalente à invenção da eletricidade”, diz ele no podcast.

Steven também compartilha insights sobre os desafios e oportunidades à frente, incluindo a emergência de agentes de IA como embaixadores da marca e a evolução das funções de marketing tradicionais.

Na Alpha, Steven se concentra em ajudar os conselhos a entender o impacto da IA na governança corporativa, conformidade de risco e compensação. Anteriormente, ele ocupou cargos de liderança em várias empresas, incluindo Univision, Publicis, Oracle Data Cloud e outras. Ele traz uma perspectiva única, combinando expertise em tecnologia, marketing e transformação de negócios.

Principais conclusões:

[07:16] A Natureza Fundamental da IA — Steven enfatiza que a IA representa uma mudança mais significativa do que a Internet, explicando que enquanto a Internet conectava computadores, a IA introduz inteligência. Ele observa que os sistemas de IA de hoje já possuem capacidades significativas, com o ChatGPT tendo um equivalente de 150 pontos de QI, e essa inteligência está crescendo exponencialmente.

[15:17] O Papel dos CMOs na Liderança da IA — Steven defende fortemente que os CMOs devem liderar iniciativas de IA dentro das organizações. Ele desafia a prática comum de os CTOs liderarem a estratégia de IA, argumentando que, já que a maioria das discussões do CEO sobre IA giram em torno de casos de uso do cliente, isso deve ser liderado por aqueles que melhor compreendem o cliente – os CMOs. Ele enfatiza que, à medida que a IA se torna central para a experiência do cliente, os líderes de marketing precisam assumir a responsabilidade por essas iniciativas em vez de deixá-las apenas nas mãos das equipes técnicas.

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