A governança da IA requer tanto forte supervisão quanto uma abordagem proativa ao risco

As marcas não precisam ser compostas por especialistas em IA, mas precisam fazer as perguntas certas. Estabelecer estruturas claras para o uso da IA — especialmente em relação à privacidade, segurança e ética — é crucial. Os riscos são reais, desde lapsos de transparência até o uso indevido.
A Lei de IA da UE, que proíbe policiamento preditivo e pontuação social, oferece um potencial roteiro. Avaliações proativas de risco, transparência e supervisão humana podem construir a confiança pública e minimizar as consequências regulatórias e reputacionais. A supervisão não deve sufocar a inovação, mas promovê-la de maneira segura.
O futuro da IA e da confiança digital
À medida que a IA continua a evoluir, o caminho a seguir requer colaboração contínua, adaptação e um compromisso com uma governança forte. Os desafios apresentados por seu crescimento testarão a resiliência das organizações, desde as salas de reuniões até as equipes de gestão. As empresas devem priorizar liderança, estrutura e estratégia para navegar nas complexidades à frente.
Como disse Leipzig: “Este momento não é apenas um teste de liderança. É um teste de legado.”
Aqueles que investirem em aprendizado contínuo, práticas éticas e planejamento proativo não apenas acompanharão a IA, mas também ajudarão a definir um futuro que vale a pena confiar.