A governança da IA requer tanto forte supervisão quanto uma abordagem proativa ao risco

(E-D), Dan Bigman do Chief Executive Group, Will Lee da ADWEEK e Victor Cho da Emovid
(E-D), Dan Bigman do Chief Executive Group, Will Lee da ADWEEK e Victor Cho da Emovid

As marcas não precisam ser compostas por especialistas em IA, mas precisam fazer as perguntas certas. Estabelecer estruturas claras para o uso da IA — especialmente em relação à privacidade, segurança e ética — é crucial. Os riscos são reais, desde lapsos de transparência até o uso indevido.

A Lei de IA da UE, que proíbe policiamento preditivo e pontuação social, oferece um potencial roteiro. Avaliações proativas de risco, transparência e supervisão humana podem construir a confiança pública e minimizar as consequências regulatórias e reputacionais. A supervisão não deve sufocar a inovação, mas promovê-la de maneira segura.

O futuro da IA e da confiança digital

À medida que a IA continua a evoluir, o caminho a seguir requer colaboração contínua, adaptação e um compromisso com uma governança forte. Os desafios apresentados por seu crescimento testarão a resiliência das organizações, desde as salas de reuniões até as equipes de gestão. As empresas devem priorizar liderança, estrutura e estratégia para navegar nas complexidades à frente.

Como disse Leipzig: “Este momento não é apenas um teste de liderança. É um teste de legado.”

Aqueles que investirem em aprendizado contínuo, práticas éticas e planejamento proativo não apenas acompanharão a IA, mas também ajudarão a definir um futuro que vale a pena confiar.

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