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Cientistas de pesquisa chineses ligados ao Exército de Liberação Popular (PLA), a ala militar do partido governante da China, supostamente utilizaram IA “aberta” da Meta para desenvolver uma ferramenta para aplicações de defesa.

De acordo com a Reuters, pesquisadores chineses, incluindo dois afiliados a um grupo de P&D do PLA, utilizaram o modelo de IA Llama 2 da Meta para criar um chatbot focado em questões militares. O chatbot, chamado ChatBIT, é projetado para coletar e processar informações de inteligência, além de oferecer dados para a tomada de decisões operacionais, relata a Reuters.

A Meta declarou à Reuters em uma nota que o uso do modelo Llama — “único e desatualizado” — Llama 2, que possui cerca de um ano, foi “não autorizado” e contrário à sua política de uso aceitável. A Reuters afirma que não conseguiu confirmar as capacidades ou o poder computacional do ChatBIT.

O relatório fornece algumas das primeiras evidências de que as forças armadas da China estão tentando aproveitar modelos abertos para fins de defesa — o que certamente alimentará o debate sobre os méritos e riscos da IA aberta.

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